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Alimentar-se bem durante a gravidez muitas vezes parece uma tarefa complicada, especialmente porque há informações tão contraditórias a respeito do que faz ou não bem para você e seu bebê em desenvolvimento.

Quem já não ouviu falar, por exemplo, que ovos são ótimos ou péssimos? Como não ficar confusa quando alguns especialistas condenam bife de fígado , enquanto outros dizem ser um excelente alimento para grávidas?

Você não tem que gostar de todos ou comê-los a toda hora, mas procure escolher alguns dos seus favoritos para dar aquele empurrãozinho nutricional na sua gravidez.


Ovos

Além de poucas calorias, os ovos contêm mais de 12 vitaminas e minerais e ainda uma quantidade nada desprezível de proteínas, substância essencial para a intensa produção de células que acontece no corpo do bebê.

São também ricos em colina, um nutriente que promove o crescimento do bebê e sua saúde cerebral, ao mesmo tempo que ajuda a prevenir defeitos do tubo neural. Você pode procurar ainda marcas de ovos enriquecidos com ômega-3, um tipo de gordura que promove o desenvolvimento do cérebro e da visão.

E como fica toda aquela polêmica de que os ovos fariam mal por causa do colesterol alto?
Gorduras saturadas presentes em frituras e certos alimentos congelados como pizzas e hambúrgueres fazem mais mal para o seu colesterol do que o colesterol naturalmente encontrado nos ovos.

A especialista defende que mulheres saudáveis, com níveis normais de colesterol no sangue, adotem ovos na sua alimentação sem medo.

Aqui vão mais alguns argumentos para convencê-la: ovos são baratos, fáceis e rápidos de fazer e altamente versáteis.

Se você estiver cansada demais para preparar uma refeição completa, pode preparar uma omelete caprichada com outros ingredientes de sua preferência ou até acrescentar um ovo cozido em sua salada.

Lembre-se somente de cozinhar os ovos bem para evitar o risco de transmissão de salmonela, uma bactéria que provoca infecções alimentares graves e pode levar até a partos prematuros e abortos espontâneos.


Sardinhas

Peixe abundante e de baixo custo nas feiras e mercados de todo o país, a sardinha conta com proteínas completas e de alto valor biológico, ferro, fósforo, magnésio, vitaminas A, B, D, E e K.

Apresenta ainda uma elevada quantidade de ácidos graxos essenciais do tipo ômega-3, cujo efeito é proteger o corpo contra doenças cardiovasculares. O famoso ômega-3 -- uma gordura poli-insaturada -- diminui os triglicérides e o colesterol total do sangue, baixando como consequência o colesterol ruim (LDL) e aumentando o bom (HDL).

Para aproveitar ao máximo todos os benefícios da sardinha, a forma de preparo é fundamental, já que se ela for frita ou colocada em microondas acaba perdendo suas propriedades. O ideal é preparar sardinhas assadas ou cozidas.

Outra coisa a ser evitada é comprar sardinhas enlatadas, em conserva tanto em óleo como em tomate, porque, nesse formato, possuem alto índice de sódio e podem elevar sua pressão arterial.

Para não enjoar de só comer sardinha, você pode alternar com outros peixes nutricionalmente tão ricos como salmão, cavala ou arenque.


Feijão

O feijão é um alimento muito rico nutricionalmente, sendo fonte de proteínas, ferro, cálcio, magnésio, zinco, vitaminas (principalmente do complexo B), carboidratos e fibras. Além disso, possui substâncias antioxidantes vinculadas a um menor risco no desenvolvimento de alguns tipos de câncer e a uma menor incidência de doenças degenerativas.

Contém ainda fibras solúveis que, depois de ingeridas, transformam-se em gel, permanecendo mais tempo no estômago e acarretando em uma maior sensação de saciedade. Esse "gel" que mata a fome serve também para atrair as moléculas de gordura e de açúcar, as quais são posteriormente eliminadas pelas fezes, ajudando a reduzir os níveis de colesterol e glicemia do sangue.

As proteínas do feijão têm valor nutricional pouco inferior às apresentadas pelas carnes, com uma vantagem: quando combinadas ao arroz, formam uma mistura de proteínas mais nutritiva.

Para facilitar o preparo do feijão, procure deixá-lo de molho, de preferência em água quente, cerca de 20 minutos antes do cozimento. Se tiver panela de pressão para cozinhar, melhor, porque ela acelera o processo e há menos perdas nutricionais no cozimento.

É no grão que está localizada a fibra, por isso faça uma forcinha para consumi-lo também, caso você seja do time que só gosta do caldo.

Como para algumas pessoas o feijão causa gases (que já são mais frequentes de qualquer forma durante a gravidez), diminua a frequência do consumo se não estiver fazendo bem para você. Aí você pode experimentar com outras leguminosas também bem nutritivas, como soja, grão-de-bico ou lentilha.


Pão integral

O pão integral apresenta as mesmas propriedades de vitaminas, magnésio, cálcio, potássio, fósforo e ferro do que o pão branco, com a vantagem de os benefícios serem em quantidades mais significativas.

Possui ainda fibras que auxiliam no bom funcionamento do intestino (boa notícia para qualquer grávida que sofre de prisão de ventre), controle do colesterol e maior sensação de saciedade -- só não vale abusar dos recheios gordurosos e calóricos demais. Utilize pouca manteiga e dê um gostinho diferente, de vez em quando, com geleia.

Você pode também fazer uma gostosa pasta de ricota batida no liquidificar com ervas (manjericão, orégano e alecrim), uma pitada de sal e um fio de azeite. Passe essa espécie de patê no pão e coma com alface, tomate e cenoura ralada.

Mesmo sendo um ótimo alimento, não exagere no consumo de pão integral (não ultrapasse quatro fatias), pois, além de aumentar o total de calorias, substâncias chamadas de fitatos presentes em sua composição podem impedir a absorção de alguns minerais como o cálcio e o zinco.


Aveia

A aveia auxilia o sistema imunológico a se manter ativo, algo importantíssimo durante a gestação, quando há uma baixa natural da imunidade da mulher e, portanto, uma maior suscetibilidade a doenças e infecções.

Assim como o feijão, a aveia é também rica em fibras solúveis, do tipo que "limpam" as artérias do corpo e ajudam a reduzir taxas do colesterol ruim (LDL). Pode ser classificada como um verdadeiro coquetel mineral por conter cálcio, ferro, potássio, sódio, fósforo, selênio e zinco.

A recomendação de consumo é de 20 a 30 gramas ao dia, sendo que uma colher de sopa tem em média 20 gramas. O farelo de aveia é a forma mais nutritiva de ingerir o alimento, que pode ser adicionado a frutas, iogurtes e vitaminas, além de preparações salgadas, como sopas e saladas (em algumas regiões do país já existe à venda granola salgada justamente para essa finalidade).


Castanhas do pará

Você não é lá muito fã de peixe ou de ovos, mas, ainda assim, quer incluir o tão falado ômega-3 na sua alimentação porque ele é importante para o desenvolvimento do cérebro do bebê?

Então experimente incluir um lanchinho com três ou quatro castanhas do pará sempre que possível no seu dia. Outro jeito gostoso é acrescentá-las picadas na salada ou no sorvete para um crocante a mais.

Nessa mesma categoria, das oleaginosas, estão também as nozes, amêndoas e castanhas de caju, torradas ou cruas. Procure comprar qualquer uma delas sem adição de sal, para não correr o risco de sua pressão arterial subir.

"Cuidado também para não exagerar na quantidade, já que, como o próprio nome diz, oleaginosas possuem grande quantidade de gordura e isso pode gerar ganho de peso indesejado".


Iogurte

A maioria dos iogurtes é extremamente saudável e nutritiva, mas os melhores são os que contêm pouca ou nenhuma quantidade de açúcar e os desnatados. É bom lembrar também que iogurte e sobremesa láctea (normalmente de chocolate!) são produtos diferentes.

Cuidado com as versões light e diet dos iogurtes, já que, para manter o paladar adocicado, elas recebem adoçantes, cujo consumo na gravidez ainda gera discussões, dependendo de sua composição.

Os dois principais nutrientes do iogurte são a proteína, fundamental para a construção das células do corpo do bebê, e o cálcio, vital para a formação dos ossos e dentes. Iogurtes do tipo "grego" são ainda mais recomendados porque costumam ter o dobro de proteína que os iogurtes comuns.

Além disso, as bactérias naturalmente presentes no iogurte são excelentes para equilibrar a flora intestinal e também evitam o crescimento de micro-organismos indesejáveis que causam doenças.

Se você não gosta do gosto do iogurte natural, experimente misturar a ele um pouquinho de mel e frutas frescas picadas, ou então preparar uma bebida bem nutritiva com iogurte batido no liquidificador, frutas, mel e umas colheradas de aveia.


Couve manteiga

Quem diria que uma verdura das mais despretensiosas pudesse ser tamanha fonte de nutrição? A couve contém mais ferro e cálcio que quase qualquer outra verdura, e seu alto teor de vitamina C aumenta a capacidade de absorção desses minerais pelo organismo.

É ainda excelente fonte de betacaroteno e vitamina E, de ácido fólico, ferro e potássio.

Servir couve com molho de limão ou com outras frutas cítricas na mesma refeição acelera a absorção de ferro e cálcio (se preferir, pode tomar uma limonada ou um suco de laranja). Para preservar as vitaminas A e C, é bom cozinhá-la rapidamente com pouca água. Outra forma de cozimento é só no vapor ou ainda em caldo para uma deliciosa sopa.
Comer couve crua, como salada, também é uma ótima opção.


Patinho (carne bovina magra)

Por conter grande quantidade de ferro, o patinho é um tipo de carne bastante indicado às mulheres grávidas na prevenção da anemia, uma doença nada incomum na gestação e que pode provocar cansaço e mal-estar.

O patinho é uma carne que tem proteínas de alto valor biológico para o crescimento saudável de músculos, órgãos e todos os tecidos em formação do bebê. Conta ainda com significativa concentração de vitaminas do complexo B, em especial a B12, essencial no desenvolvimento do sistema nervoso.

Prefira as preparações cozidas e assadas. Cortado em fatias, o patinho transforma-se em um dos melhores bifes que se pode conseguir a partir de carne bovina. É também uma excelente opção para fazer carne moída, almôndegas, bolo de carne e hambúrguer caseiro.


Laranja

Possui grande quantidade de vitamina C , a qual, associada a algum alimento que seja fonte de ferro, auxilia na absorção desse mineral tão fundamental para qualquer gestante.

Além de vitamina C, a laranja é também fonte de minerais como cálcio, ferro, fósforo, vitamina A e potássio, auxiliando assim na defesa do organismo contra infecções. Por ser rica em fibras, funciona como um regulador intestinal natural (coma com bagaço e tudo, incluindo a parte branca).

Como a vitamina C se oxida rapidamente, é preciso que você consuma laranjas imediatamente após descascar. No caso do suco, ele pode ser ingerido até duas horas depois do preparo para manter suas propriedades.

Fonte:http://brasil.babycenter.com/a5800049/conhe%C3%A7a-10-alimentos-superpoderosos-para-a-gravidez

A estação mudou, trazendo uma nova safra de alimentos. O outono é considerado a estação das frutas!


Todas as frutas são ricas em fibras e água, além de possuírem diferentes vitaminas e minerais. Para completar, a maioria apresenta pouquíssimas calorias.

Por isso, aproveite a abundância do outono para incluir ou aumentar a quantidade diária de frutas.

Ainda, lembre-se das vantagens de consumir os alimentos da estação:
Melhor qualidade
Maior sabor
Menor quantidade de agrotóxicos
Valores nutricionais potencializados
Preços mais baixos

Saiba quais são alguns dos alimentos da estação e os principais benefícios em usá-los:

Abacate – fruta altamente calórica, rica em gorduras monoinsaturadas, vitamina E e fibras. Ajuda a controlar o colesterol, melhora o sistema circulatório, o funcionamento intestinal e a pele. Além disso, evita a fadiga mental, fornece energia e aumenta a disposição.

Caqui – excelente fonte de vitamina E e C, fibras, betacaroteno (provitamina A) e licopeno , além disso possui cálcio e ferro. Tem ação antioxidante por combater os radicais livres (relacionados ao envelhecimento precoce das células) e atua na defesa do organismo. Também é essencial para a visão, unhas e cabelos, e auxilia no desenvolvimento ósseo.


Maçã - contém vitaminas B1, B2 e niacina e minerais como ferro e fósforo. É rica em pectina – fibra solúvel – ajudando a manter as taxas de colesterol em níveis aceitáveis no organismo e quercetina, um flavonoide com ação anti-inflamatória e antioxidante ajudando a diminuir o risco de problemas cardiovasculares e combatendo os radicais livres.

Tangerina - fonte fibras e de vitaminas A, B1 e C, e sais minerais como cálcio, potássio, sódio, fósforo e ferro. A vitamina C, junto com o cálcio e o fósforo, são essenciais para o desenvolvimento de dentes e ossos, e para a vitalidade dos vasos sanguíneos. A vitamina C também ajuda a combater infecções, a aumentar a resistência do organismo e a absorver o ferro presente em outros alimentos.

Coco - O valor nutritivo da fruta varia de acordo com seu estado de maturação (amadurecimento). De maneira geral, apresenta bom teor de sais minerais (potássio, sódio, fósforo e cloro) e fibras, importantes para o estímulo da atividade intestinal.

Goiaba - rica em vitamina A, B1, C, cálcio, fósforo, ferro e fibras insolúveis. Não contém muito açúcar, gordura e calorias. Auxilia no combate a infecções e hemorragias; fortifica os ossos, os dentes e o músculo cardíaco; melhora a cicatrização e o aspecto da pele, retardando o envelhecimento; regula o aparelho digestivo e o sistema nervoso; e dá maior resistência física.

Laranja - rica em vitamina C, cálcio fósforo e ferro. Melhora a imunidade e apresenta vários antioxidantes, que ajudam a reduzir o colesterol, as inflamações e a bloquear as células cancerosas. Contém fibras, que auxiliam na diminuição dos problemas intestinais, além de dar energia.

Limão - rico em flavonóides cítricos, como a vitamina C, tem importante função antioxidante (combate os radicais livres, relacionados ao envelhecimento precoce, a alguns cânceres entre outras doenças). Apresenta alto teor de sais minerais. Fortalece a imunidade, ajuda na cicatrização de feridas e fortifica as paredes dos capilares sanguíneos. Por ser antisséptico, o limão é usado para tratar infecções respiratórias. A capacidade de extrair e dissolver ajuda no tratamento de furúnculos e abscessos. Estimula o fígado e pode ser usado como desintoxicante quando ingerido com água.

Maracujá -  fruta de alto valor nutritivo. Rica em vitamina C e vitaminas do complexo B (B2 e B5), contém também quantidades razoáveis de sais minerais como ferro, cálcio e fósforo. Funciona como um calmante suave. As suas sementes são poderosos vermífugos. A vitamina C dá resistência aos vasos sanguíneos, evita a fragilidade dos ossos e má formação dos dentes, age contra infecções e ajuda a cicatrizar os ferimentos. As vitaminas do complexo B têm como função evitar problemas de pele, do aparelho digestivo e do sistema nervoso, além de serem essenciais ao crescimento e evitarem a queda dos cabelos. Cálcio e fósforo são os minerais que participam da formação de ossos e dentes, da constituição muscular e da transmissão normal dos impulsos nervosos. Já o ferro contribui para a boa formação do sangue.

Melancia -  contém alto teor de água, o que ajuda na hidratação. Apresenta vitaminas do complexo B e sais minerais, como cálcio, fósforo e ferro. Tem propriedades diuréticas.

Pêra - rica em vitaminas vitamina A, B1, B2 e C, sódio, potássio, cálcio, fósforo, enxofre, magnésio, silício e ferro, niacina, sódio e fibras. Pode ser utilizada para prisão de ventre, inflamação intestinal e na bexiga, além de auxiliar o sistema nervoso e na formação dos ossos e dentes.

Pinha -  também conhecida como fruta-do-conde, é fonte de vitaminas C e do complexo B, importantes no metabolismo de proteínas, carboidratos e gorduras.

Mandioquinha – contém niacina, vitamina A e é também uma fonte importante de energia devido ao seu teor de carboidrato (quase 19 g em 100 g de mandioquinha cozida). Além disso, contém fósforo – importante para a manutenção do metabolismo ósseo – e manganês que, dentre várias funções, atua como antioxidante. Estudos apontam uma possível correlação entre baixo consumo de manganês e agravo de sintomas da TPM, como dor e mau humor.

Abobrinha – possui baixo valor calórico, é rica em betacaroteno, vitamina C e sais minerais cálcio, fósforo e ferro. Sua casca é rica em fibras e, por isso, não deve ser descascada para o consumo e nem cozida por mais de 10 minutos. Assegura ao intestino um bom funcionamento e a presença de betacaroteno oferece proteção antioxidante.

Berinjela contém antocianina, presente na casca da berinjela, atuando como antioxidante, associado à redução do LDL (colesterol “ruim”), prevenção de trombose, câncer e doenças crônicas não transmissíveis.

Portanto, aproveite as delícias do outono em saladas coloridas e em pratos quentinhos e leves como sopas, caldos e cremes, mantendo uma alimentação saudável independentemente da estação do ano!

 


Fonte: Ceagesp

Quais são os benefícios à saúde que cada alimento pode trazer e os cuidados na hora de consumi-los



Na praia, alimentar-se corretamente, principalmente durante o dia, está longe de ser uma prioridade. A solução acaba sendo encontrada nos quiosques e ambulantes que passam vendendo porções dos mais variados alimentos.

Como a preocupação da estação é manter o corpo em forma, muito se fala das calorias dessas opções, mas seus benefícios à saúde são raramente mencionados. Para inverter esse raciocínio, selecionamos os alimentos mais consumidos nos dias de calor e apontamos quais os pontos positivos de cada um, sem deixar de lado, é claro, quais os cuidados necessários.

Camarão, ostra e marisco

Quer uma opção saudável e com quase nada de carboidrato? Aposte nesse trio! O camarão, a ostra e o marisco, são ricos em vitaminas A, B, C e D.

Além disso, também são uma ótima fonte de ômega 3, nutriente que auxilia na prevenção do depósito de gordura nas artérias do coração, ajudando a manter a saúde desse órgão. “Por virem do mar, são ricos em iodo, que previne disfunções da tireoide e o bócio”, afirma Brigitte Olichon, professora de nutrição da Faculdade de Medicina de Petrópolis , no Rio de Janeiro.

Também possuem zinco e cobre, minerais essenciais para o bom funcionamento do cérebro, melhorando a memória e prevenindo males como Parkinson, Alzheimer e enxaqueca, completa.

O camarão, em particular, é uma fonte ótima de selênio, capaz de neutralizar os efeitos dos radicais livres, principal causa de câncer de pele, e tem muita vitamina B12, importante para o bom funcionamento das células. Sua casca contém fibras insolúveis que, teoricamente, ajudam a normalizar o trânsito intestinal e prevenir a constipação. Pesquisa realizada pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), aconselha a comer a cabeça e a cauda, por serem as partes mais ricas em nutrientes.

Atenção: O principal cuidado é a higiene e as condições de armazenamento do local onde irá comprá-los. “São alimentos fáceis de serem servidos, mas complicados de serem conservados. E, se estragados, são perigosos porque podem fazer muito mal à saúde”, alerta Cristiano Merheb, especialista em Nutrologia. “As ostras precisam estar com bastante gelo em volta e é preciso observar a presença de areia dentro da concha”.

Além disso, também são uma ótima fonte de ômega 3, nutriente que auxilia na prevenção do depósito de gordura nas artérias do coração, ajudando a manter a saúde desse órgão. “Por virem do mar, são ricos em iodo, que previne disfunções da tireoide e o bócio”, afirma Brigitte Olichon, professora de nutrição da Faculdade de Medicina de Petrópolis , no Rio de Janeiro.

Também possuem zinco e cobre, minerais essenciais para o bom funcionamento do cérebro, melhorando a memória e prevenindo males como Parkinson, Alzheimer e enxaqueca, completa.

O camarão, em particular, é uma fonte ótima de selênio, capaz de neutralizar os efeitos dos radicais livres, principal causa de câncer de pele, e tem muita vitamina B12, importante para o bom funcionamento das células. Sua casca contém fibras insolúveis que, teoricamente, ajudam a normalizar o trânsito intestinal e prevenir a constipação. Pesquisa realizada pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), aconselha a comer a cabeça e a cauda, por serem as partes mais ricas em nutrientes.

Atenção: O principal cuidado é a higiene e as condições de armazenamento do local onde irá comprá-los. “São alimentos fáceis de serem servidos, mas complicados de serem conservados. E, se estragados, são perigosos porque podem fazer muito mal à saúde”, alerta Cristiano Merheb, especialista em Nutrologia. “As ostras precisam estar com bastante gelo em volta e é preciso observar a presença de areia dentro da concha”.

Quando o vendedor passa, basta uma olhadela para aquela casquinha crocante de queijo derretido e fica quase impossível resistir. Ainda mais se for acompanhado de uma cerveja bem gelada, a dupla se torna quase imbatível no litoral. O queijo é um dos derivados do leite e, portanto, grande fonte de proteína e cálcio, essencial para os ossos, dentes e músculos. “Inclusive o coração”, diz Brigite. É um ótimo aliado na prevenção do câncer de pele, completa a professora de nutrição.

Atenção: No entanto, os especialistas alertam para a quantidade de sal presente neste alimento, o que o torna contraindicado para hipertensos, obesos, mulheres com retenção de líquido e pessoas com insuficiência renal ou cálculos. “pode causar constipação intestinal , piorar quadros de artrite, sinusite e enxaqueca”, alerta Brigite Olichon.

Amendoim

O amendoim tem muita gordura monoinsaturada, boa para o coração, e pouca caloria, afirma Cristiano Merheb. O consumo regular é capaz de reduzir o triglicérides e melhora a qualidade da dieta. Também contém “vitamina E e selênio, capazes de proteger as artérias contra ataques do colesterol, além de boro, mineral responsável pela atividade elétrica do cérebro, aumentando a vivacidade mental e prevenindo doenças degenerativas”, diz Brigitte.

Nos Estados Unidos, pesquisadores da Universidade da Flórida descobriram que o amendoim tem tanto antioxidante quanto as frutas, além de conter altas taxas de polifenois. È uma fonte excelente de beta-sitosterol, nutriente que tem propriedade anticancerígena.

Atenção: É contraindicado para quem tem propensão a cálculos renais, enxaqueca, herpes e alergia alimentar, prestando atenção na quantidade de sal e gordura presentes. Deve-se observar também se o amendoim está com aspecto duvidoso, murcho. Ele pode ter sido contaminado e, nesses casos, produz uma substância tóxica.

Milho Cozido

Da mesma família do arroz e do trigo, o milho é um alimento pobre em proteínas, mas rico em carboidratos e gorduras. “Tem atividade anticancerígena e antiviral e aumenta o estrogênio; tem boa quantidade de fibras, o que ajuda o trânsito intestinal e dificulta a absorção de açúcares, sendo portanto indicada para diabéticos e aqueles que precisam perder peso”, revela a professora de nutrição.

Ele também é rico em ácido pantotênico, uma tipo de vitamina B essencial para o metabolismo, principalmente quando a pessoa está sob estresse. Cem gramas de milho são capazes de suprir 14% da necessidade diária dessa substância.

Atenção: Mas a especialista alerta que o milho é altamente alergênico, sendo a causa de vários quadros como artrite reumatóide, síndrome do cólon irritável, epilepsia e enxaqueca, sobretudo em crianças. Também deve-se atentar para a quantidade de sal e evitar a manteiga, por aumentar muito seu teor calórico.

1. Organize com antecedência o acompanhamento da gravidez
Um bom acompanhamento durante a gravidez é essencial para a saúde do seu bebê. Se você organizar o seu pré-natal terá meses para construir um bom relacionamento com a sua obstetra ou com o seu médico e preparar-se para o parto.

2. Alimente-se bem
É importante ter uma dieta equilibrada e saudável. Consulte a sua obstetra, nutricionista ou o seu médico, especialmente se não tiver vontade de comer certos tipos de alimento durante a gravidez.

3. Cuidado com a higiene da comida
É melhor evitar, durante a gravidez, certos alimentos que podem trazer risco à saúde do seu bebê.
Não coma, por exemplo:
• alguns tipos de queijo amanteigado
• carne mal passada ou crua
• saladas e vegetais não lavados
• carne de frango mal passada e ovos crus ou pouco cozidos
Solicite ao seu médico, nutricionista ou à sua obstetra mais informações sobre os alimentos que são seguros para consumo na gravidez.

4. Tome ácido fólico e coma peixe
O ácido fólico é essencial na gravidez para ajudar a prevenir a espinha bífida e outras más-formações nos bebês. Toda a mulher que planeja uma gravidez é aconselhada a ingerir um suplemento diário de 400 mcg de ácido fólico durante os três primeiros meses da gestação. O ácido fólico também pode ser encontrado em vegetais e em alguns cereais matinais.
Os peixes gordurosos (como arenque, cavala, salmão ou sardinha) fazem bem ao bebê em desenvolvimento, mas não é recomendável que se coma mais do que duas vezes por semana. No entanto, você pode comer outros tipos de peixe na quantidade que quiser. Se você não gosta de peixe, existem suplementos de óleo de peixe, mas confira se a marca é recomendada para mulheres grávidas.

5. Faça exercícios regularmente
O exercício pode fornecer a força que você precisará para carregar o peso que vai ganhar durante a gestação e para suportar o trabalho de parto. Também pode fazer com que seja mais fácil voltar à forma após o nascimento da criança. O exercício pode ainda fortalecer o seu ânimo e ajudar a evitar a depressão durante a gravidez. Tente exercícios leves como caminhar, nadar ou praticar yoga.

6. Comece a fazer exercícios pélvicos
É muito comum as mulheres que estão grávidas ou que já tiveram filhos sofrerem perda de urina quando espirram, riem ou fazem exercício. Você pode evitar que isso ocorra fazendo regularmente os exercícios para os músculos pélvicos, iniciando antes de engravidar ou durante a gravidez. Peça mais informações à sua obstetras ou ao seu médico.

7. Modere a ingestão de álcool
Como todo o álcool que você bebe chega rapidamente ao seu bebê através da corrente sanguínea, é aconselhável que você corte totalmente o consumo de álcool. Mas, se decidir beber, limite-se a uma ou duas doses, não mais do que uma ou duas vezes por semana. Uma dose de álcool equivale, aproximadamente, a:
• cerca de 200 ml ou meio copo de cerveja comum, cerveja leve ou cidra
• uma taça pequena de vinho
Mulheres que bebem bastante, (mais do que seis doses por dia) durante a gestação, correm mais risco de dar à luz um bebê com problemas que vão desde a dificuldade de aprendizagem, até defeitos congênitos mais sérios.

8. Reduza o consumo de cafeína
Café, chá e refrigerantes contêm cafeína: substância que pode afetar a absorção de ferro pelo corpo. Altos níveis de cafeína têm sido relacionados ao nascimento de bebês de baixo peso e à ocorrência de abortos espontâneos.. Entretanto é aconselhável que você corte com a cafeína. Tente o café e o chá descafeinados, sumos de frutas ou água mineral com gotas de lima ou de limão.

9. Pare de fumar
Mulheres fumantes correm mais risco de sofrer aborto, de ter um parto prematuro ou de dar à luz um bebê nado-morto. Também aumenta o índice de morte súbita do recém-nascido (mal do berço ou SMSI). É melhor parar de fumar antes mesmo de tentar engravidar, mas qualquer redução no número de cigarros diários já dará mais chances ao seu bebê.

10. Descanse um pouco
O cansaço que você sente no início e no final da gravidez é a maneira que o seu corpo tem de pedir para você ir mais devagar. Uma sesta no meio do dia faz bem à grávida e ao seu bebê. Se você não conseguir dormir, coloque os seus pés para cima e relaxe por 30 minutos ou mais.